Meu sonho triste sem rito se vai
não finco o vento ao Sol de um velho cais
vão largo aconchega o tanto faz
em um santo canto encontro o jamais
Entre tantos pontos guardo o que possuo
tão torto o pranto navega nesse tumulto
lado errado, o solto quebra onde fluo
exato e morto meu voar, é o que destruo
Essa coragem que me cega as dores
linda estação de lavrar os amores
Melan-alcoólico jeito de perder as flores
rasgo dom com o suicidar das cores
A vida em preto e branco.
Caio Sóh
3/07/10
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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Ola a todos , quero anunciar um blog muito bom . Uma das donas e muito fã da Maria Gadu
ResponderExcluirhttp://www.tal-veneno.blogspot.com/
SE VCS TIREM UM TEMPO PASSEM LÁ
Abraço.
Também já perdi minhas tintas por aí, ares que me assustam porque eu nunca vi... menos que um bicolor clássico, meu momentos vezes e outra é incolor, (in)transparente tácito... Ficam assim, leve e breve o corpo e o espírito que a tudo sente, mesmo sem retina... ora branco luz, ora negro em flor, alma nunca mente...peito cumpre a sina
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