prólogo
Em mim, uma felicidade desapontada caminhava em busca de algo que lhe fizesse sentir a si. Tudo estranho na cidade do meu coração. Um peito de repente despovoado. Uma grande fuga se sucedeu ali, no mundo onde me tornei um Deus solitário sem saber tratar a natureza desses sentimentos forasteiros que residem em minha existência. Guerra declarada da dor, capitã daquela nau de anseios perdidos, versus uma felicidade atrevida por afrontar a amargura sem esquadrão para vencer aquela poderosa agonia que domava meu íntimo. Eu, durante meu cotidiano apenas assistia enxovalhado na cama pela angustia, sem saber como amparar aquilo que era só meu.
caio sóh
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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Sóh, Seu Caio!
ResponderExcluirSó seu,Caio?
Amo tudo que vcs escrevem...
bjos
meu GRande AMIGO!
ResponderExcluirque saudade já!
tão perto, aprendo tanto.
amo vc.
Quem te falou sobre mim?rsrs
ResponderExcluirMe identifiquei...quantas vezes me senti assim...quanto mais te conheço mais te admiro.
Bjs no coração!
Como explicar??? me sinto exatamente assim... força sem poder... como num encantamento... descolada de mim, num temporal de lágrimas que não cessam...
ResponderExcluirGratidão, você é o que tenho agora, pra revelar meu negativo... e que seja luz, que venha o sol.
Abraços.